Nutrição comportamental pode ser uma boa saída para quem quer aprender a comer sem culpa. Em Nova Serrana, Maria Laura Nutrição Nutrição Comportamental é o local ideal.
54,1%. Esse é o percentual de brasileiros que se encontram acima do peso ideal, com o chamado sobrepeso. A obesidade, por sua vez, é um problema para mais de 20% da população adulta brasileiro. Os dados são da Organização Mundial de Saúde (OMS) e mostram um quadro preocupante para o Brasil. A consequência disso são os inúmeros métodos de emagrecimento alardeados pela mídia e vendidos como solução para esses problemas.
A procura por profissionais como endocrinologistas e nutricionistas nunca foi tão grande. Porém, a falta de um tratamento adequado pode comprometer a saúde do paciente. “É muito fácil perceber que nós nunca falamos tanto de alimentação e nutrição. E, mesmo as informações estando mais acessíveis e a ciência em constante evolução, nós não estamos mais saudáveis. O aumento dos índices de doenças crônicas, transtornos alimentares e obesidade justificam esta afirmação”, afirma a nutricionista Maria Laura.
Para ela, a nutrição, muitas vezes, é tratada como “nutricionismo”, isto é, uma forma de doutrinar a alimentação com o foco nos nutrientes de forma isolada sem dar importância ao alimento como um todo. E isso pode ser bastante perigoso. Segundo Maria Laura, “o “nutricionismo” vende a ideia inadequada de que, adicionando nutrientes a qualquer coisa, essa coisa se torna alimento”, observa.
Outro agravante dessa prática se deve ao fato de se pressupor que a Ciência da nutrição sabe absolutamente tudo sobre os alimentos. “Por conta disso as pessoas estão com uma relação muito “neurótica” com a comida. Hoje sabemos, que, quase todo transtorno alimentar começa com uma dieta restritiva”, comenta.
Com esse perfil de dieta, “cada vez mais aparece o “policial nutricionista”, aquele que dita às pessoas o que deve ou não deve ser ingerido. Tal posicionamento, além de inadequado, absolutamente não garante a mudança de comportamento”, declara Maria Laura.
NUTRIÇÃO COMPORTAMENTAL: UMA ALTERNATIVA
Por que se come? Por diversas razões: tédio, cansaço, ansiedade, mas também por fome ou sede. “É a fome emocional”, define a nutricionista. Ela lembra que esse tipo de fome traz certo alívio, mas não acaba com a emoção. Como mudar esse quadro?
É possível reeducar essas várias sensações de fome, aprendendo a identificar os sinais da fome e fazer as pazes com a comida e aprendendo a comer sem culpa. Como lembra a nutricionista, “como se come (as crenças, pensamentos e sentimentos sobre comida) é tão ou mais importante do que simplesmente o que se come”.
Na Nutrição Comportamental, o paciente aprenderá como promover essa mudança de comportamento, identificando o que ele faz de errado para depois aprender as técnicas para mudança de atitude. “Para que nosso cliente alcance seu objetivo, temos várias ações: aconselhamento nutricional, entrevista motivacional, técnicas da terapia cognitivo-comportamental para a nutrição, técnicas do comer intuitivo, comer com atenção plena e competências alimentares”, conta Maria Laura,
Além do melhor preparo, a nutricionista relata outra grande vantagem desse tipo de estratégia. “As evidências científicas do uso dessas estratégias para o trabalho de mudança de comportamento em saúde, destacam, inclusive, que elas são mais eficazes e de menor custo do que estratégias tradicionais”, finaliza.
Mais informações:
Maria Laura Nutrição Comportamental
(37) 99192-9061
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