Você, que depende de seu comércio, e ainda não o pôde reabrir por causa desses tempos de pandemia deve estar pensando: como sobreviver em meio a essa situação? Uma saída bem possível tem sido o comércio eletrônico. E isso não é um palpite, mas uma constatação.
Em pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) em parceria com a Konduto, que teve como base 25 milhões de pedidos de produtos físicos feitos em 4 mil lojas virtuais no período de 1º de março a 25 de abril, o crescimento foi significativo.
O estudo analisou os setores de artigos esportivos, autopeças, bazar/importados, bebidas, bijuterias e acessórios, brinquedos e jogos. Também entraram na lista calçados, cosméticos, eletrodomésticos, eletrônicos, farmácia, livraria, moda, móveis e decoração, moda, ótica e supermercados. Como se vê, foram várias as áreas abrangidas pela pesquisa.
Períodos da pesquisa
Para buscar saber o impacto do panorama no comércio eletrônico, foram fixados quatro períodos. O primeiro, de 1º a 14 de março, ou seja, antes do isolamento. O segundo, por sua vez, compreende os dias de 15 a 28 de março (início do isolamento).
Por sua vez, os dois últimos períodos ( 29 de março a 08 de abril e de 09 a 28 de abril) abrangem o momento em que o isolamento está em voga.
Resultados aferidos
A força do comércio eletrônico tem sido comprovada a cada dia. E a pesquisa mostrou que, no tempo atual, ele tem se tornado a melhor alternativa para se vender. Basta ver que, na primeira fase, o tíquete médio era de R$ 417,82 e , em menos de dois meses, ele chegou a R$492, 43.
Ao se adotar o isolamento, em 14 dias, houve um aumento do tíquete médio de 5,44%, atingindo R$ 440, 54, ainda que o volume de compras tenha caído em 19%.
Um crescimento ainda maior se constatou na terceira fase em que a média de pedidos teve um incremento de 28,83% . O valor médio das compras foi de R$ 441,04, com uma pequena variação de 0,11%.
Mas o melhor momento foi o da quarta etapa analisada, durante a qual os pedidos variaram positivamente 14,26% . O valor médio, por sua vez, subiu 10,44% chegando a impressionantes R$ 492,43.
Comércio eletrônico: inevitável
Muitas lojas hoje, para conseguirem sobreviver, precisam utilizar o comércio eletrônico, que talvez seja a única saída para manter o negócio viável. É o que mostra o presidente da ABComm, Maurício Salvador,.
O resultado é que hoje a curva do e-commerce brasileiro já é muito maior do que no início de 2020. Depois da queda de 20% das vendas no começo da quarentena, o brasileiro voltou a comprar, e o setor registrou crescimento acumulado de 47% de pedidos ao longo do mês de abril.
Maurício Salvador
Como você vê, essa realidade do comércio eletrônico é inevitável. E você, que precisa vender de forma mais simples e rápida ou é lojista e quer ter acesso aos melhores fornecedores de calçado, você pode tornar o e-commerce um aliado para seu negócio.
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