Salão Internacional do Couro e do Calçado (SICC) chega a sua edição de número 27. Previsão é de participação recorde de compradores internacionais
250 importadores de mercados como Estados Unidos, Arábia Saudita, China e Portugal. Esse é um número que demonstra o tamanho doSalão Internacional do Couro e do Calçado (SICC). A feira, que ocorrerá este ano nos dia 21, 22 e 23 de maio em Gramado solidifica nessa edição um processo iniciado nos últimos anos: o de se tornar um evento cada vez mais internacional.
HISTÓRICA
Vindos de todos os continentes, os compradores internacionais levam os calçados brasileiros para algumas das principais vitrines mundiais. Cerca de 150 importadores foram convidados pelo Grupo de Importadores, recebendo passagens aéreas e estadia para a feira. Outros 100, por sua vez, ganharão somente a estadia em Gramado, durante o período da feira. A dimensão da atual edição do SICC é dada pelo diretor da Merkator Feiras e Eventos, promotora do evento, Frederico Pletsch. “Será uma feira histórica neste quesito. Essa mobilização é parte da estratégia de internacionalização do SICC, que a cada ano se consolida como uma feira de expressão mundial”, afirma.
A maioria desses compradores internacionais já confirmou presença na feira a qual apresenta ao mercado as coleções primavera /verão 2019 das grifes brasileiras. Tradicionais compradores do produto nacional, os vizinhos sul-americanos chegarão em grande quantidade. Da Bolívia serão 26 compradores, outros 28 do Equador. 19 virão do Peru e 12 do Uruguai. A Costa Rica também terá um volume significativo de importadores, com 17 representantes.
MATURIDADE
Estados Unidos, Arábia Saudita, China, França e Portugal também estão representados entre os compradores estrangeiros já confirmados na feira. “Temos a expectativa de ampliar o volume comercializado com o exterior. O produto brasileiro vem em uma tendência de crescimento das exportações. Acreditamos que esse é o momento ideal para a internacionalização do SICC. Um momento de maturidade da feira e de grande aceitação dos calçados e acessórios brasileiros nas vitrines do exterior”, ressalta Pletsch.